A economia do país brasileira enfrenta um dos momentos mais economicamente catastróficos de sua história recente. O Real sofreu uma desvalorização de problemáticos 20,24% no último ano, corroendo significativamente o poder de compra da população e amplificando as incertezas econômicas.
Essa crise tem raízes em uma sequência de decisões desastrosas de Lula e Haddad que comprometeram a confiança no mercado interno e externo. Entre os fatores mais críticos estão o aumento irresponsável dos gastos públicos somado ao ineficaz pacote de contenção de gastos apresentados recentemente, sem a devida contrapartida em produtividade ou sustentabilidade fiscal, e uma desenfreada elevação da carga tributária, que sufocou empresas e consumidores. Além disso, a má gestão das estatais resultou no histórico déficits de R$ 7,4 bilhões e crescentes. Ao tempo em que a insegurança econômica e jurídica afastou investidores e empreendedores, gerando um ciclo de retração econômica.
O impacto na população é profundo, principalmente na mais pobre. A inflação, impulsionada pela desvalorização cambial e pela falta de confiança no controle fiscal, eleva o custo de vida, reduzindo a capacidade das famílias de atender às suas necessidades básicas. O aumento histórico do Dólar R$ 6.06 em 02/12/24 já causa graves consequências a economia familiar uma vez o preço dos combustíveis definido pelo valor do Dólar. Além de dezenas de insumos básicos como fertilizantes, celulose, trigo, ferro, aço, entre outros que de forma direta e indireta impactam nas compras básicas.
O Contraste com Argentina
Enquanto o Brasil enfrenta turbulências, a Argentina desponta como exemplo de estabilidade e crescimento. Sua moeda valorizou-se em impressionantes 40,1% no mesmo período, fruto de políticas públicas que priorizaram responsabilidade fiscal, incentivo ao mercado e segurança jurídica.
Na Argentina, os setores públicos passaram por um processo de modernização e gestão eficiente, com foco em resultados e transparência. Ao invés de aumentar impostos, o governo optou por simplificar o sistema tributário, estimulando a economia formal e ampliando a base de arrecadação.
A valorização da moeda argentina não apenas tem fortalecido a confiança dos investidores, mas também reduziu a inflação, tem gradualmente aumentando o poder de compra da população. Em contraste com os desafios enfrentados Brasil, a Argentina experimenta crescimento econômico sustentável. O brasileiro no total tem perdeu 60% no seu poder de compra em relação ao comércio argentino, destino que constantemente é sinônimo de compras boas e baratas pelos brasileiros mas que aparentemente à depender do futuro previsível da economia dos dois países não será mais assim.