Alegando questões de segurança nacional, a aviação do país judeu destruiu tudo o que sobrou da força aérea síria, inclusive depósitos de armas e munições alimentados pelo Irã.
Fontes locais dão conta de que até mesmo os caças de fabricação russa, Mig e Sukhoi, usados pelo exército sírio foram destruídos. Israel também atacou a marinha, afundando ou danificando diversos navios. Basicamente, Benjamim Netanyahu está promovendo a desmilitarização da Síria.
Além dessas ofensivas, o exército israelense também invadiu parte do território sírio por terra, tomando o topo do monte Hermon. O local é considerado estratégico para ambas nações e está a apenas 45 quilômetros de Damasco. Agora a capital da Síria está ao alcance do fogo de artilheira de Israel.
O desmantelamento do regime de ação Assad representa mais um duro golpe no chamado “eixo da resistência” islâmica, o projeto de poder arquitetado pelo Irã para destruir Israel.
Lembrando que os grupos Hamas e Hezbollah, principais “proxys” do regime dos aiatolás para atingir o Estado judeu, foram seriamente enfraquecidos após meses de combates contra as forças de defesa de Israel. O Hezbollah teve toda a sua cúpula morta e o Hamas sendo praticamente extinto da faixa de Gaza.
